Cravo




Da conquista sentida junto ao peito
O sabor da vitória nasce do olhar
Preso ao coração bater em respeito
De joelhos dobrados ao pé do altar

Na oração pelas “Lágrimas do Campo”
A confissão do medo cria fronteiras
Em desiguais caminhos de escampos
Além de “Estrelas” presas em trincheiras

No coro incompleto da decúria
O som da perda ressoa em prelúdio
Como doce encanto tira lamúria

Na fé em certeza da crença na cruz
As contas do rosário em interlúdio
Prestam contas que a verdade conduz!



Ramoore

 

 

 

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OBS.

O Cravo, também é conhecido como
"lágrimas do campo", "estrelas" ou "erva de donzela".

Um antigo escritor, Plinij, afirmou que os romanos cultivavam estas flores divinas;

está escrito no seu livro "História da Natureza".

No livro de Dante, "Inferno", está escrito que os cravos foram trazidos para Itália por Nicolo.
As raparigas acham que os cravos são os intermediários do amor,

por isso ofereciam estas flores aos jovens que partiam para a guerra,

pois pensavam que a flor os protegia.