O Monsenhor e a Saudade



Da partida no encontro da volta
No sorriso vindo da lágrima
Nasce o mérito sem ter revolta
De vidas repetidas serem estigmas

Das lembranças o feito de mil ações
Nas mãos juntas resguardam os sentidos
Em sentires de outras mãos em orações
O caminho se faz luz em pedidos

Deixando da fé mostrar realidade
Do ir e vir em construir do existir
Como presente da eternidade

Trazendo da certeza como razão
Do Monsenhor e a Saudade no porvir
Do adeus em flores na cor da emoção!

 

Ramoore

 

Meu Jardim            Margarida

 

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