Amor, meu eterno amor...
Não perguntes ao tempo da minha angústia
De lembranças nos dias frios da saudade
Ficou a sombra do teu olhar perdido
Em meio pretendido da desilusão...
Não respondas ao tempo da esperança
Das palavras em crenças divididas
Ficou a marca na lágrima da fé
Em pé do altar feito premonição...
Pergunta ao tempo do meu caminhar
Em meio andar preso de embaraços
Sem ter das mãos o calor da presença...
Responde ao tempo do meu encontro
Em meio ao ponto do ir e não voltar
Na permitida nuança da pele nua...
Ramoore
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