Aquele olhar
Do apelo perdido no ter e não ter
Igual enigmático duelo sem elos
Da perda no encontro do entreter
O mistério feito meios paralelos
Do infuso uso iludir fios em meadas
Ao bordar linhas na cor das emoções
Do tecido frágil de almas repartidas
Nas pétalas incontidas das ilusões
No acaso sem caso em mão sentida
Da troca tocar do calor ausente
Ao sentir do frio trazer noite não dita
No desencanto fugir do futuro
Qual fugaz momento doando presente
Do passado no puro e impuro
De um olhar sorrindo uma lágrima!
Ramoore
(plagiato em ensaio de texto do Alberto Cohen)
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