Bico-de-papagaio
Entre duendes e fadas encantadas
Deixo da imaginação fluir ao vento
Em meio do crer no voo sempre de mãos dadas
Na fé que tira dos olhos o tormento
No ir e vir da esperança renascer
Confirmo dos pés andarem no rumo
Faço contas no rosário do querer
Do mal o bem estar sempre no prumo
Caminho do encontro na procura
Das cores vivas firmarem da crença
Lembro da reza na verdade pura
Vejo da lágrima nascer na magia
Corro e salto feito eterna criança
Do mais puro encanto sem alquimia
No vermelho do Bico-de-papagaio!
Ramoore
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