Natal


Deixo dos olhos a lágrima ímpar
E no vazio de minhas incertezas
Não permito da descrença fazer par
No mostrar da falta de sentir proezas

Com minhas mãos juntas ao peito amigo
Do amigo sinto fugir do ser comum
E digo sem poder estar contigo
Nas contas que faço ao contar de um

Encontro beira na estrada de pó
Salvo pelo brilho da presença
Em linhas da Verdade não sou só

Sinto da palavra nascer quem conduz
Do mundo ao falar da Esperança
No Amor e na Paz do Amigo Jesus!
 

Ramoore

 

Voltar

 

Página Principal