Sem troco não há troco...
Do disse me disse de quem disse
Na ladainha da tal institucional
Em casa tolerante na crendice
Do povo tratado de irracional
Na ponta da língua dita do bordel
Saem soltos conchavos de meretrizes
Na demanda proposta do menestrel
Em algum canto perdido nos deslizes
Do coro em decoro decorado
E bordado em cruz de bastidores
O desafino é fino gorjeado
Do ouviram do caju e da pitanga
Em choro do hino verde sem cores
Cantam de saco cheio da tal miçanga...
Engordar do Natal e do Carnaval!
Ramoore
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